Olá amigos do curso de práticas de ensino de cultura afrobrasileiras
Vamos para nossa atividade desta semana.
Vamos seguir as instruções.
Após a aula de sábado 12/04, do vídeo de sobre o mito da raça de Demétrio Magnolio e do texto que vocês receberam em sala de aula, façamos a seguinte atividade:
1. Veja o material produzido pela UNESCO sobre o impacto do racismo na infância.
Link: http://www.unicef.org/brazil/pt/br_folderraci.pdf
2. Depois faça uma reflexão sobre os seguintes questionamentos:
VOCÊ CONCORDA COM A AFIRMATIVA: VALORIZAR AS DIFERENÇAS É CULTIVAR AS IGUALDADES? JUSTIFIQUE A SUA RESPOSTA.
COMO TRABALHAR AS DIFERENÇAS ÉTNICAS, RACIAIS E ECONÔMICAS EM SALA DE AULA?
As duas perguntas podem ser respondidas separadamente ou conjuntamente. O importante é que ela seja uma reflexão livre e reflexiva sobre as nossas práticas como professores e com os nossos conteúdos em sala de aula com as jovens e adolescentes no ensino fundamental II.
Estamos esperando as respostas de cada um de vocês.
Abraços.
Sim. Porque a diferença é comum a todos já que a individualidade é característica comum de qualquer ser humano, nenhum indivíduo é igual ao outro. Além disso, a formação da identidade ocorre em uma interdependência com a compreensão da diferença, pois somos seres sociais e a construção do "eu" passa percepção do "outro".
ResponderExcluirO trabalho com as diferenças étnicas, raciais, econômicas em sala de aula passa justamente pela valorização da diferença e da diversidade. Assim, o trabalho ocorre através da utilização de diversos materiais como revistas, figuras, vídeos que promovam o debate a fim de que essas questões possam ser discutidas e para que professores e alunos em meio aos processos de ensino- aprendizagem possam pensar a respeito da multiplicidade de etinias, etinias e culturas que compõem a nossa sociedade promovendo superação do racismo e das discriminações de qualquer nível através da desconstrução de esteriótipos e preconceitos e da promoção de uma educação étnico- racial em favor da democracia- racial.
Sim, não reconheço nas diferenças razões para considerar qualquer indivíduo inferior a outro em nenhum aspecto. Todos nós devemos aprender com elas e, sobretudo, usá-las para agregar novos conhecimentos entre todos formando então, uma unidade de pensamentos. Nesse sentido, a união se fará presente e as diferenças não mais serão vistas de forma negativa. A sala de aula é perfeita para desenvolver trabalhos que visem desconstruir preconceitos gerados pelas diferenças. O professor através de abordagens de temas que envolvam essas questões pode promover o conhecimento necessário para que os alunos reflitam. Nesse sentido, estará contribuindo para disseminar a igualdade e a valorização do que realmente importa ser ressaltado nas pessoas.
ResponderExcluirSim, porque um ser humano é diferente do outro, logo convivemos diariamente com as diferenças, pois ninguém é igual a ninguém e as diferenças enriquecem o nosso conhecimento. Em minha opinião, para trabalhar em sala de aula as diferenças étnicas, raciais e econômicas em primeiro lugar o educador deve se preocupar em pesquisar dados, fontes que possam ser apresentadas aos alunos, vídeos que possam fazer com que os alunos se conscientizem, também é legal trazer reportagens ou pedir que os alunos tragam alguma manchete sobre alguma notícia que englobe o tema e fazer uma discussão para conhecer o ponto de vista de cada um dos alunos e também nas reuniões de pais e responsáveis trazer este assunto aos mesmos , mostrando que eles tem o papel muito importante de educar em casa seus filhos a respeito das diferenças.
ResponderExcluirSim, a partir do momento em que você valoriza as diferenças, está engrandecendo as particularidades de cada grupo, sendo assim legitimando cada cultura, mesmo que seja algo diferente. Contudo temos que ter parâmetros, por exemplo a Declaração Universal Dos Direitos Humanos, é um excelente parâmetro para que nós não caiamos na perigosa armadilha de quê: "tudo é relativo".
ResponderExcluirSim, pois valorizar as diferenças está anexada ao respeito. A valorização do outro, como por exemplo, o respeito ao índio, ao negro, ao branco, ao judeu, ao grego, ao "vira-lata" conforme brinca Demétrio Magnolio, e outras diferentes raças existentes. Quando valorizo as raças de um modo coletivo e não individual, afirmo com este gesto, que não ponho a minha como sendo superior a do outro, logo, o respeito passa a ser manifestado de um jeito natural e não obrigatório. No que nos diz a respeito sobre tratarmos das étnicas, raciais e econômicas em sala de aula, acredito que através de um diálogo com os grupos sociais que encontram-se presentes em sala de aula, tendo como objetivo de descobrir o que cada um de fato, independente das normas expostas pelos orgãos que tratam da educação de nosso país, pensam sobre tais assuntos, acima de tudo precisamos não somente viver de uma forma teórica, mas de fato e de verdade praticarmos o que se é ensinado em sala de aula, Nosso respeito precisa transcender as quatro paredes das salas de aula, mas é fato, que tamanha consciência sobre o respeito as raças, nasce dentro dos corpo docente/discente.
ResponderExcluirCom certeza, a diversidade faz parte da humanidade e permeia a sociedade em que vivemos, o bonito de tudo isso é justamente as diferenças pois são elas que nos impulsionam para a vida e tudo isso pode ser valorizado dentro de contextos sociais através do respeito e da afirmação de cada aspecto dessas diferenças, sejam elas de etnia, religião, classe social. O professor é o principal articulador de tudo isso e deve trabalhar em sala de aula, desde a educação infantil ludicamente com as crianças para que as mesmas sejam inseridas conscientes de seus valores pessoais na sociedade. Trabalhar a diversidade é fundamental para e educação como um todo e o professor não pode negligenciar em nenhum momento, uma colocação preconceituosa em sala de aula, atitudes assim tem que ser combatidas, tem que ser rechaçadas, ao professor cabe intermediar, cabe levar o aluno a reflexões através de temas pertinentes a esse assunto, cabe a ele valorizar todos os aspectos das diferenças inerentes a sociedade como um todo.
ResponderExcluirAcredito que a afirmação esta correta, só respeitamos aquilo que conhecemos, e ao valorizar as diferenças, ao expor os diversos tipos de cultura, de tradições é que podemos entender e respeitar. Tenho notado em conversas com educadores uma dificuldade muito grande no trabalho de outras culturas em sala de aula muitos pais não sabem diferenciar o que cultura do que é religião, e quanto a isso penso que deveriam ter atividades conjuntas das escolas com os pais e a comunidade no intuito de que eles possam ter contato com os diversos tipos de cultura que ajudaram a construir as tradições brasileiras.
ResponderExcluirSim,concordo com afirmação, se essa valorização de diferenças não se polarizar no sentido de criar pensamentos de culturas superior e inferior, ou seja, a valorização da diferença não pode denegrir a cultura do outro que convive comigo. Dessa forma que se cultiva a igualdade, com o respeito entre as diferenças, pois a diferença não pode ser motivo de discriminação, e sim, tem de ser o início de uma compreensão de que sim, existem pessoas que pensam diferente, são diferentes em sua religiosidade, pensamento político e nos seus costumes, e isso tem de ser motivo para promover a igualdade.
ResponderExcluirEm sala de aula podemos aproveitar o conteúdo histórico e em toda oportunidade mostrar as contribuições positivas das nossas matrizes(pois na maioria das vezes, o aluno já vem trazendo consigo pensamento negativos sobre sua própria etnia e se desvalorizando). Mostrar aos alunos que assim como em sala de aula, existem diferenças, grupos, a sociedade também tem suas diferenças, e que como na escola, essas diferenças irão existir e que devem ser respeitadas.E por fim, o professor combater o preconceito m sala de aula, posicionando-s contra atitudes discriminatórias e não compactuando com discursos,piadas e brincadeiras que excluam determinado grupo na escola.
Renata de S. Almeida
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ResponderExcluirSim, pois, quando você estimula os demais a conviver com as diferenças você esta mostrando que ser diferente não é algo de outro mundo, e sim, que a diferença existe na família, na escola, no trabalho e em qualquer lugar. Ter uma raça, cor, crença ou etnia diferente não é sinônimo de inferioridade ou superioridade, e sim, apenas comprar que podemos ser diferentes por fora, mas, que somos todos iguais perante a lei e a sociedade. Com isso você consegue demonstrar que a diferença não é ruim, pelo contrário, é graças a toda a diferença de cores e raças que nos somos o que somos.
ResponderExcluirMostrando a diferença ao nossos alunos podemos fazer com que eles pensem a respeito da diversidade racial e étnica. Levar o aluno a uma reflexão sobre conceitos e valores é apontar o caminho a eles de serem cidadãos formados com a concepção de que a diferença não é um mal.
Trabalhar a diversidade em sala de aula é a melhor maneira de formar e instruir os alunos de que o preconceito não leva ninguém a lugar algum.
Quando valoriza-se a diferença é apresentado ao outro uma reflexão de que nem tudo tem que ser igualzinho e que a cultura alheia pode apresentar nuances bem interessantes de serem conhecidas,mas isso depende da ótica de quem interpreta esse mundo novo.Acredito que o ambiente de sala de aula é um espaço em que a aprendizagem é bastante propícia ,principalmente em relação a diversidade sejam elas de que natureza forem.O docente seja ele das séries iniciais ou não pode utilizar-se de documentários,pesquisas,debates,visitas a centro culturais ou até mesmo agendar em sua unidade escolar se assim for possível visitas de diferentes grupos sociais,afim de que aconteça uma melhor divulgação da cultura alheia.Quanto ao fato da importância de se trabalhar as difrenças logo na infância é porque aí que reside a formação do ser para toda a sua vida,então fatalmente se é incurtido nele que sua etnia,raça é sem graça,inferior ele poderá crescer um adulto com sérios problemas de auto estima.A identidade de cada um é única .
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ResponderExcluirSim. Somos seres únicos e cheios de diferenças em áreas específicas de nossas vidas, seja na condição social, cor da pele, etnia, religião, preferência sexual, e etc... Aprender a valorizar as diferenças e viver bem com elas desde cedo, vai fazer muito bem para o adulto em que nos tornaremos. Trazer para o ambiente educacional e de formação da criança o aprendizado do respeito e da aceitação ajudará na formação de uma sociedade mais justa e igualitária. Assuntos importantes como aceitar as diferenças e conviver bem com o "Diferente" é sem dúvida temas que precisam de um lugar especial nas nossas salas de aula,e assim estaremos dando nossa contribuição para a mudança deste país.
ResponderExcluirConversas abertas e esclarecedoras em sala de aula podem muito contribuir para a formação de indivíduos que teriam um desfecho diferente se não fossem bem instruídos, portanto precisamos acreditar sim no poder da nossa influência enquanto educadores.
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ResponderExcluirSim, visto que as diferenças marcam a individualidade de cada indivíduo, no qual o respeito pelas diferenças se dá pelo simples fato de não sermos totalmente iguais a outro indivíduo. A sala de aula se faz como um espaço ideal para destruir preconceitos na medida que o professor apresentando diversos conteúdos de diversas culturas , demonstrando as diferenças e focando no respeito das mesmas sejam essas em qualquer ordem.
ResponderExcluirJose Vitor
Concordo. Se faz necessário que a sociedade tenha um novo olhar sobre “as diferenças”. As diferenças devem ser vistas como algo positivo, algo enriquecedor.
ResponderExcluirO respeito, a valorização da diversidade étnica deve se dar nas nossas casas, nas escolas, na mídia e em cada setor da sociedade para que tenhamos uma sociedade mais justa.
O professor para trabalhar as diferenças étnicas, raciais e econômicas na sala de aula, pode se valer de vídeos, debates, documentários levando o aluno a reflexão e a valorização da diferença. O docente deve conduzir seus alunos a conhecer a história e a cultura dos variados povos em uma perspectiva de valorização da diversidade. A partir das experiências dos próprios alunos o professor pode explorar o assunto conduzindo-os a novas posturas e atitudes.
Ednéia
Nyck aqui o//
ResponderExcluirSim, pois resaltar as diferenças é expor o outro de forma diferenciada e complexa. Ensinar sobre sua cultura não é evidenciar somente diferenças, é transmitir conhecimento sobre o outro. A partir daí, e do direcionamento dado a pessoa escolhe o caminho que melhor lhe convém, podendo ser o da compreensão e aceitação, ou o do preconceito e exclusão.A desigualdade começa quando se exclue a individualidade do outro pela ignorância de ver apenas os aspectos que sua construção histórica, cultural, ideológica tem de diferente da sua própria, não dando espaço para as semelhanças comportamentais, gostos, atividades e afins.
Para que esse tipo de situação seja ao menos evitada, o professor em sua prática docente deve transmitir o conhecimento de forma a evidenciar sim essas diferenças, mas buscando a compreensão das coisas, aceitação. Pois o aluno deve conhecer os diversos processos histórico-culturais, políticos e ideológicos que constituiram as diversas sociedades presentes nas diversas etnias com que esbarra em seu dia a dia, mas entendendo que, por mais que o outro, integrante dessas etnias e sociedades possa parecer diferente, ele tem muito em comum consigo.
Sim; Pois nenhum individuo é igual ao outro e devemos valorizar tais diferenças. Ao trabalhar as diferenças estaremos valorizando a diversidade em que nós vivemos ajudando/ ensinando no âmbito escolar a compreensão das diferentes culturas, etnias e que essas diferenças trazem novas percepções de conhecimento.
ResponderExcluirMarilia Bernardo
concordo, pois a diferença faz parte da sociedade, onde cada indivíduo apresenta aspectos, pensamentos, aparências, religião, língua e cultura diferentes um dos outros (incluindo a população mundial). Portanto todos são iguais (seres humanos), por viver numa sociedade europeia, onde a história amostra a sua intensa vontade de dominar e explorar outras civilizações, é sem motivo ou explicações, as diferenças são extremamente essencial para diferenciarem e dividirem para dominarem. Agora depois de séculos de discriminações e racismos, é preciso trabalhar para modificar e mudar está mentalidade preconceituosa. Pois todas as crianças são ótimas idealizadoras e retirar um sonho de uma criança por causa da cor ou religião e cultura, é o pior crime da sociedade que se compara em interromper a vida de um indivíduo. O principal trabalho é entender a cultura e costumes de todas civilizações, incluindo o seu próprio, pois a sua cultura apresenta a sua origem ancestrais étnico diferente. Tem que educar as crianças para desaparecer as desigualdades.
ResponderExcluirQuando valorizamos as diferenças é possível cultivar as igualdades, salientando as oportunidades de cada grupo ter espaço de fala e expressão.
ResponderExcluirAs diferenças étnicas, raciais e econômicas podem ser abordadas em sala de aula através da interdisciplinaridade, onde possa haver a moção da interpelação visual, das linguagens e histórica pelas artes, pela literatura e pela história, propiciando ao aluno o debate da importância das civilizações que estão inseridas em nossa formação cultural e étnica, tratando a questão e o discurso da raça, assim como fazer o educando pensar, repensar e discutir sobre os desdobramentos sociais de cada camada social de nosso país, possibilitando o pensar no outro entendo que suas manifestações são características de um processo influenciado por espaço-tempo e que as diferenças não são para resultar em superioridade ou não dos pensamentos, mas mostrar a riqueza e força dos distintos espaços e suas visões frente ao mundo.
Acredito que a partir da valorização das diferenças, isto é, não as concebendo como pejorativos e discriminativos, podemos sim propiciar uma consciência de igualdade, pois o indivíduo que observa o outro não como o errado, o estranho, mas sim como o diferente que possui sua história, a sua cultura e tem seu papel na sociedade e os mesmos direitos e deveres que os meus, o concebe então de maneira igualitária, contribuindo com a diminuição das práticas discriminativas de qualquer natureza na sociedade.
ResponderExcluirNas práticas cotidianas no processo de ensino -aprendizagem, o professor pode trabalhar de maneira a conscientizar esses indivíduos acerca das diferenças, promovendo reflexões que possibilitem novos olhares para o outro, respeitando suas características, a partir de debates, vídeos e filmes que abordem as culturas,as questões étnicas, as formas de se organizarem socialmente, os desencadeamentos econômicos e suas historicidade.
Saber trabalhar as diferenças e valorizá-las como enriquecedoras da nossa sociedade é fundamental para um educador. Vivemos num país com diferentes culturas e etnias e todas contribuem em todos os aspectos na formação da cultura brasileira; então, valorizar essas diferenças é saber que o que é diferente soma na sociedade. E assim, por que não as diferenças também não somariam a cada indivíduo?!
ResponderExcluirSomos iguais comos seres, como raça humana e como cidadãos. Se respeitamos e damos valor ao outro, sabemos conviver com ele de forma positiva, e nos encontramos no que temos de igual a eles. Não precisamos fugir da diferença quando a respeitamos, e acabamos vendo que o que nos une - nossa igualdade - é bem maior que as características individuais ou de grupo do outro.
As diferenças - sejam quais forem - devem ser entendidas como naturais, pois se somos seres únicos, cada indivíduo vai apresentar particularidades em sua estrutura física e também social, cultural, religiosa etc. E o professor deve saber que ele é um mediador na convivência de crianças e jovens que vem com formações diferentes que receberam em seu meio. E tristemente muitos apresentam preconceitos e vão desferir agressões contra seus colegas de classe. Cabe ao professor manter o controle e apresentar a verdade sobre nossa contrução social, onde diversos grupos étnicos trabalharam com suas diversidades para enriquecer a sociedade em diversos aspectos. Cada grupo étnico verá que não há pureza em sua composição, todos influenciaram a todos. Porém, não de forma igualitária, porque se deve apresentar a história do Brasil de forma que não haja heróis ou vilões, mas não podemos esquecer o quanto o Estado foi falho com os negros e índios e ainda não se consegue que essas etnias tenham as mesmas condições sociais que a branca, por exemplo.
O professor não pode ter alunos preferidos e também não pode ter partido a favor de um grupo, mas deve se posicionar frente ao preconceito que acontece na sociedade e fazer o possível para que não ocorra em sua classe. Ninguém nasce com valores, eles são impostos e vividos na família, comunidade, religião e também na escola; Então, faz-se necessário que a construção de valores seja positiva para uma convivência saudável dentro e fora do ambiente escolar. Por consequencia, esses alunos serão adultos livres de ideias erradas e preconceituosas sobre o outro.
Também a criança negra ou indígena ou que tenha outra particularidade que é foco de preconceito deve se sentir bem no ambiente escolar, deve saber que sua etnia, cultura etc. não é motivo para ter vergonha ou ser escondida ou negada. Cada indivíduo é livre para ser como é e como deseja. Não é saudável para ninguém, tampouco a uma criança que viva negando a si própria ou achando que não merece mais do que tem. Muitas se acostumam com o preconceito e até o reproduzem contra outro grupo diferente do seu. Elas precisam de orientação e esclarecimento sobre a história da nossa sociedade e dos grupos que a formaram. Devem saber que as diferenças são naturais e enriquecedoras da raça humana, que é a única raça que existe.
A partir do conhecimento e da valorização das diferenças, a autoestima será algo normal a todos, dando possibilidades de que as desigualdades sociais sejam combatidas.