Salve Galera.
Gostaria de agradecer a todos pela presença no curso.
Estou colocando o link do vídeo que nós assistimos para que vocês possam continuar pensando a respeito das discriminação e racismo, elementos que deverão ser trabalhados na educação étnico racial em sala de aula.
Lembre-se: é a nossa oportunidade de usarmos a história como elemento de reflexão e prática no ambiente escolar.
Acesse o link e deixe seu comentário sobre:
Os questionamentos que o nosso primeiro encontro deixou em você a respeito de suas práticas como professor de história?
Espero vocês por aqui. Abraços.
Arthur
Bem, foi uma aula incrível que trouxe uma nova visão sobre questões que antes eu já havia tido contato de alguma forma, contudo não foi com o embasamento da aula que o senhor nos ministrou.
ResponderExcluirAs questões que pautaram a aula e que foram pensadas e repensadas e achei de grande valia foram sobre o pensar nas leis e diretrizes que influenciam no nosso cotidiano diante do currículo escolar, as quais muitas das vezes não são revisadas e voltadas a contemporaneidade, percebemos o descaso ou na verdade a precaução de suprimir e limitar ou não fazer garantido o direito de um determinado grupo.
O segundo diálogo marcante foi sobre o filme que nos faz refletir no homem como individuo, tal qual tem suas necessidades e as quais precisam serem respeitadas, e isso implica seus momentos de recluso, inquietações e ira e ponto de chave da aula foi sobre o diálogo, não colocar o ponto final, mas debater e perceber o meio distinto, pois nada é igual. A cada caso uma necessidade, a cada necessidade uma prática, um recurso e diferentes esforços.
Acredito que ainda haverá mais diálogo com as leis, e quem venham para nós podermos analisarmos as falhas, as dimensões, o que compreendem, acrescentando em nossa continua aprendizagem.
Achei bem interessante e de muito aproveitamento este primeiro contato, amei a aula e Cultura Afrobrasileira sempre foi uma de minhas paixões em História, foi minha primeira experiência em um curso de extensão e adorei participar, foi uma aula que falou muito comigo e me fez refletir bastante. Sobre muitos dos assuntos em que me interessei, houve um que eu gostaria de destacar, dentre os slides que nos foram passado, foi sobre o currículo escolar e o emprego desta disciplina ser obrigatório e parei para pensar que durante o meu Ensino Médio nunca houve um aprofundamento sobre a Cultura Africana , houve pinceladas breves sobre o assunto apenas. Assistindo o vídeo Ódio no Brasil, houve uma frase que muito me chamou a atenção neste vídeo: 'O ódio no Brasil confere (a impressão) de dinamismo, força, ação. Nós temos um estranhíssimo interesse pela força e pela violência. Temos uma natural resistência ao bem e ao pacifismo." Essa frase está martelando ainda em minha consciência e me fez refletir muito .
ResponderExcluirEsse video do Leandro Karnal, mexeu muito comigo também, ele nos mostra como vivemos em uma "hipocrisia contemporânea", onde somente os outros são "vilões" nós sempre "bonzinhos". O ódio sempre esteve e estará presente em nosso meio, pois faz parte da natureza humana, cultivar o mesmo.
ExcluirRealmente, tenho que concordar com as colegas acima, pois tem sido de grande valia esse curso para nos atentarmos mais e refletir acerca do ensino de História, principalmente quando se diz respeito a cultura afrobrasileira.
ResponderExcluirAnalisando as leis e estudando sobre como era o ensino antigamente, através de métodos e livros didáticos, o conteúdos ministrados nos fizeram refletir sobre como era a transmissão do conhecimento e como era a participação do aluno nesse processo. Nos apontamentos ao longo da aula, pude absorver muitas informações e reflexões que serão de grande importância para o meu TCC, pois nos remete um pensamento sobre como deve ser a prática docente e os recursos explorados em relação às questões étnicas e a sua história, conteúdo que outrora não era abordado nas aulas de História, principalmente quando se fala em História Afrobrasileira e Indígena.
O vídeo nos traz certas inquietações e novos questionamentos sobre a História do Brasil e o comportamento humano, a partir de influências, distinções, preconceito, naturalidade, assim como outras relações...Ele me fez pensar em questões em que eu nunca tinha me deparado antes, trazendo maiores indagações e reflexões sobre os aspectos culturais.
Foi uma aula interessantíssima e muito rica, me fez repensar o papel enquanto professora\ educadora diante da educação étnico - racial. Assim, através dos pontos debatidos na aula e depois com os questionamentos levantados com o vídeo do Leandro Karnal sobre o Ódio no Brasil foram ótimos para refletir acerca das questão das discriminações raciais colocada numa perspectiva histórica, que mostra como se formaram esses preconceitos e de que forma através de novas práticas o professor pode mudar esse quadro social contribuindo para a eliminação desses esteriótipos.
ResponderExcluirPortanto, essa primeira aula foi muito produtiva , trazendo novos recursos didáticos para serem trabalhados em sala de aula e que possibilitam o melhor desenvolvimento dos conteúdos. Eles tornam a aula mais instigante, favorece o debate e as trocas nas relações de ensino- aprendizagem entre o professor e os alunos. Assim, trabalhando com outras fontes históricas como fotos, vídeos é possível tornar esse conhecimento mais próximo na realidade de vida dos alunos e favorecer a percepção dos mesmos enquanto sujeito históricos, da importância do respeito a diferença que passa pela construção da identidade e da alteridade e da importância da disciplina escolar da História do porque aprendê-la, qual sua importância para a vida prática social mostrando a relação que eles tem com as sociedades passadas, mostrando as permanências e modificações ocorridas no processo histórico social do qual eles também fazem parte.
Logo, um ensino voltado para essas questões favorece não só o senso- crítico dos alunos mas também contribui para a sua formação enquanto cidadão proporcionado também o alcance dos objetivos curriculares de História e dos objetivos prática escolar.
Como professora de História, vejo que não basta passar os conteúdos, processos e fatos históricos aos alunos, isso eles poderiam até aprender a distância, por vídeo-aula etc., há toda a construção de um saber crítico e liberto de mitos e preconceitos que o professor deve ajudar o aluno a criar. O olhar mais esclarecido e de diferentes abordagens propicia ao aluno e professor a terem condições de entenderem a sociedade e de - por que não? - promoverem mudanças que ajudem a desfazer injustiças sociais que há muito se repetem.
ResponderExcluirE depois da aula e do vídeo eu tive que admitir que ainda tenho preconceitos a destruir ou talvez amenizar. Pois embora não falado abertamente ou demostrado explicitamente, há ações e falas em que valores deturpados por conceitos pré-formados acabam aparecendo e gerando conhecimentos e valores errados e injustos.
A prática educacional deve ser um exercício também de autoconhecimento e busca de clareza de consciência. Professores são formadores de opinião e têm uma grande responsabilidade sobre o que e como ensinam. O estudo deve ser contínuo para que o conhecimento não estacione em lugares comuns, e que o saber ajude a novas e mais isentas interpretações da História.
Waldinea Marinho (não o porquê desse login)
A adorei a aula e e a forma como o assunto foi brilhantemente conduzido através da reflexão dos fatos. História sempre foi uma paixão em minha vida e ver que posso usa-la de forma que cause nas pessoas a capacidade de refletir sobre fatos antes já pré - conhecidos me deixa bastante motivada como docente. Espero com este curso abrir ainda mais meus horizontes e deixar de lado alguns pré- conceitos que no fundo todos nós possuímos .
ResponderExcluirO fator "escravidão" para mim, é o que mais tem me chamado a atenção, sempre tive um conceito único sobre esse assunto, e logo na primeira aula desse curso alguns conceitos já foram deixados de lado. Espero e acredito que no decorrer desse curso de extensão muitas coisas boas irão acontecer e com certeza sairei com outra forma de pensar no que se diz respeito a cultura afro-brasileira. E esse video do Leandro Karnal, sensacional. Espero aproveitar o máximo possível, pois sei que me será útil no decorrer do curo se História, espero estreitar mais minhas relações com a cultura afro-brasileira, destronando assim todo e qualquer tipo de preconceito existente.
ResponderExcluirNa primeira aula muito além da questão da raça achei muito importante a abordagem do preconceito que temos em relação a cultura africana. O vídeo do Karnal também foi muito interessante nos apresentando uma nova forma de pensar o ódio e o amor, como cada um influência nossas ações, e como nos identificamos mais com o primeiro. Enfim a aula esta sendo de grande relevância para nossa vida profissional, tanto na aplicação do conteúdo quanto em entender a aceitação destes por parte de alguns indivíduos.
ResponderExcluirNyck aqui profº o//
ResponderExcluirApós rever o vídeo na integra em casa, uma infinidade de questionamentos se fizeram presentes na minha mente. Com relação a construção histórica do Brasil, refleti a respeito da banalidade e desprezo com que as diferentes civilizações indígenas e africanas foram tratadas e a facilidade com que esse comportamento perpetuou-se durante séculos. A permanência do pensamento segregador na evolução da sociedade brasileira como um tipo de comportamento normal, assim como a questão do ódio como um sentimento subversivo, escondido nas entrelinhas do dia a dia e exposto em surtos por motivos ínfimos.
Vemos tantos casos de violência gratuita no cotidiano social e educacional que fica difícil diferenciar o absurdo do "justificável", se é que existem casos justificáveis. Para além do pensar como cidadão, cabe a nós pensarmos como educadores que devem buscar soluções para os conflitos do ambiente escolar de forma a transmitir ao aluno soluções diversas que não necessitem do uso da força ou da violência.
Como Karnal disse, o ódio no brasileiro é cultural, nosso povo odeia desde os seus primórdios todos que são diferentes, considerados "inferiores", e isso se reflete na juventude, em casa, na escola, na rua. O preconceito não é só etnico-racial, é econômico, político, cultural, educacional, familiar. É um conjunto de fatores diferenciantes que marcam a vivencia do indivíduo.
Em suma, a partir do vídeo, refleti não somente a questão do ódio, mas a "simplicidade" do preconceito, da violência, do comportamento padronizado do pensar e fazer cultural, da vivência educacional na atualidade.
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ResponderExcluirA primeira aula foi dinâmica e interessante, podemos ver como são os preconceitos como relata Dominique em seu comentário e que nos faz refletir sobre essas questões que estão no nosso cotidiano. Pude notar pelo vídeo do Leandro Karnal algo que acontece constantemente em nossa sociedade, a guerra civil, porém não admitimos isso pois estaríamos incitando a violência. Outro ponto interessante no vídeo foi sobre o ódio e que o povo brasileiro é intolerante por não aceitarmos o diferente, mas não conseguimos enxergar isso por acharmos que somos cordiais. Acho que o curso vai abrir novas formas de podermos mudar algumas coisas como educadores e passar isso ao aluno, tirando o preconceito de certos assuntos que ainda não de difícil compreensão na sociedade como os cultos afro-brasileiros.
ResponderExcluir(Marilia Bernardo)
Achei bastante apropriado para os dias atuais o tema abordado. O curso de história e em especial a disciplina História da África, nos trás informações relevantes sobre essa sociedade que até os dias atuais são vítimas de preconceitos ultrapassados e que não cabem mais num mundo com tamanho desenvolvimento. O homem é capaz de comportamentos brutais e bestializados, guardada as devidas proporções, ás vezes se comportam pior que os animais. Dessa forma, esse tema serviu para mostrar que devemos enxergar também em nossas atitudes as razões de tanta violência na sociedade, se todos procurarem identificar em si mesmo essas razões talvez seja possível um mundo mais equilibrado, com menos violência e com mais respeito, sobretudo, não fazer das diferenças razão para tanta guerra entre as pessoas.
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ResponderExcluirEnquanto professor de História, qual será o meu papel diante de uma turma, que deverei perceber as entrelinhas existentes em cada aluno, em cada classe, não ignorando a vivência deles na sociedade é o comportamento que terei de ter sempre que entrar em uma sala de aula. A sociedade em muitas ocasiões é extremamente violenta, segregadora, preconceituosa e isso não pode ser ignorado quando estiver atuando numa classe, há que se respeitar o próximo, no caso o aluno para que ele possa vir a ser um formador de opinião, deixá-lo livre para se expressar de acordo com suas convicções e dialogar, problematizar, questionar cada tema dado para que esse aluno seja seja racional e coerente em suas manifestações, em seu posicionamento, podendo assim atuar como um cidadão consciente nessa sociedade.
ResponderExcluirPrimeiramente não participei da primeira aula, mas assistir um vídeo com Leandro Karnal é uma aula. A sociedade vive num mundo de alienação, onde você julga o certo e o errado. O ódio é um sentimento presente em todos, pois somos humanos, mas perdoar também é ser humano, escolher, interpretar e compreender, não é entender ao outro e sim respeitar o próximo. Esse respeito é fundamental ser ensinados pelos pais, pois a natureza apresenta a sua própria leis, que se me prejudicar posso por lei de matar. Por isso, realizamos um acordo e um tratado para nos resguardar das leis da natureza: inclui as leis divinas e as leis dos estados, mesmo assim existe ódio e maldade. Esconder esse ódio é mentir, que também é um outro tipo de ódio. Nós como futuro e já professores senti na pele esse ódio que já apresenta em crianças, que mais tarde explode em violência. Falar de ódio sem pensar num modo de mudar, não adianta de nada, pois falar é fácil, difícil e tentar mudar. Portanto essa mudança tem que começar nas escolas que ensina os alunos à serem cidadão com comprometimento social, político e econômico. Assim podendo mudar o seu modo de julgar e definir o certo e o errado.
ResponderExcluirNa primeira aula me questionei sobre meu papel não só como futura educadora e formadora de cidadão conscientes, mas pensei também sobre meu papel como cidadã fora da escola, e pude ver melhor um retrato da sociedade que faço parte, mas que muitas vezes ficam embaixo do tapete, Pude ver todo ódio, toda hipocrisia que fica subentendida no meu dia-a-dia e ver quantos desafios um professor(a) tem na sociedade brasileira para combater tantas heranças negativas e pensamentos preconceituosos que convivem conosco quase que como o ar.
ResponderExcluirRenata de S. Almeida
O primeiro encontro me fez observar a história não só dos índios mas também dos negros de uma maneira que jamais antes foi pensada. Nunca paramos para analisar que temos um conhecimento tão superficial sobre eles, que são poucos os estudos a respeito do tema sobre raça e etnias. Pude percebe a real importância de levar aos alunos um conhecimento mais aprofundado, mais específico sobre como esse povos viviam, se relacionavam, se vestam, comiam e tudo mais. Sabemos que dentro da história a visão desses povos é sempre como submisso e escravos. Ah muito a ser feito por nós que estamos nos formando agora e tendo a oportunidade de por em prática a história e cultura desses povos.
ResponderExcluirAo assistir a aula a primeira compreendi que o fator escravidão se faz mais complexo do que eu imaginara , mediante a isto pude refletir que minha função como educador para além da passagem de conteúdos , esta na compreensão de diversos fatores inerentes no processo de ensino aprendizagem como a vivência dos alunos , seus meios culturais e as influências que estes sofrem , ao assistir o magnífico vídeo de Leandro Karnal a respeito do ódio pude perceber que este seria uma característica comum a todos e se não a grande motivadora da tomada de atitudes ou mesmos de alianças como exemplificado por ele o ódio promovendo a união de pessoas por um objetivo , também compreendi que o ódio é uma característica humana , algo irrefutável que não podemos fugir. Por fim a aula me permitiu desconstruir diversos preconceitos que tinha e demonstrou também os diversos desafios de ser um professor formador de opiniões.
ResponderExcluirJose Vitor